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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Moss (2010)

Título Original: Iggi
País de Origem: Coreia do Sul
Ano: 2010
Gênero: Suspense/ Drama/Mistério
Direção: Woo-Suk Kang
Elenco: Jae-yeong Jeong, Hae-il Park e Jun-Sang Yu.
Produtor: Sun-Young Jung e Katharine Kim.

Sinopse: Ryu Hae-kuk entra em um solitário povoado rural para assistir ao funeral de seu pai. Durante sua estadia, investiga a morte de seu pai e descobre o que parece ser uma conspiração. Por que os aldeões agem de um modo muito estranho? Por que lhe perguntam quando voltará para Seul? Então, o homem terá de enfrentar o líder da aldeia Cheon Yon-deok, e os segredos da aldeia gradativamente começam a se esclarecer.

Página do filme no Filmow: http://filmow.com/moss-t64502/
Página do filme no IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1694019/

Crítica por Nícolas Queiros:

Mais um filme que comprova a qualidade do cinema sul-coreano. Um suspense de 2h e 40 min que consegue te manter preso a todo momento. O mistério sobre o vilarejo é bem construído, a questão do pai de Ryu Hae-kuk é bem trabalhada e te leva a inúmeros questionamentos ao longo do filme.


Apesar da qualidade, a trama possui muitas questões vazias, desnecessárias que não vão a lugar algum. Não dá para comparar com grandes filmes ocidentais que tratam de uma temática parecida, como “Straw Dogs” (1971) do Sam Peckinpah. A falta de sagacidade do personagem principal incomoda porém é algo que permite o suspense crescer e prender sua respiração (logo, creio que foi algo totalmente intencional). Ótimas atuações, terror psicológico bem construído em meio a essa esfera de "sociedade alternativa".


É um filme que permite uma análise sócio-política bem intensa baseada na relação de pessoas num microcosmo (o vilarejo) como no filme “Dogville” (2003) de Lars Von Trier. Com alguns poucos furos e incongruências no roteiro, o filme é com certeza uma ótima dica a todos que apreciam filmes de suspense, principalmente para os fãs de cinema coreano, apesar de não ser considerado um dos melhores filmes do diretor Woo-Suk Kang pela crítica.

Nota: 8/10

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